A partir de ação inovadora, o surfista australiano Hayden Cox, em parceria com a marca de relógios suíços IWC Schaffhausen, lança prancha de surfe fabricada com materiais de descarte.
por Janaína Pedroso
Cox, que é embaixador da IWC, apresentou projeto em que mostra o processo criativo da linha “Haydenshapes”, que tem como objetivo fabricar pranchas de surfe sustentáveis.
Como resultado, o shaper mostra como tenta reduzir o impacto ambiental, por meio da transformação de resíduos, normalmente descartados (leia-se lixo), em componentes para pranchas de alta performance.
Queríamos aproveitar os resíduos que normalmente jogamos fora e criar
Hayden Cox
algo novo!
De acordo com o surfista, 30 a 40% da matéria-prima utilizada na fabricação das pranchas é descartada. Aliás, grande parte desse material é tóxico, inclusive.
A iniciativa de Cox foi motivada após visita do surfista à fábrica da IWC Schaffhausen. De tal forma que, enquanto esteve por lá, viu relojoeiros usando materiais residuais e se perguntou como poderia aplicar a mesma prática na produção de pranchas.
Além de recriar um tecido, o surfista reutiliza a poeira de espuma e resíduos de resina bio-epóxi, para produzir acessórios como quilhas, por exemplo.
“Eu queria criar uma prancha que não produzisse lixo ou se produz, ao menos que pudesse ser reutilizado.”
A IWC Schaffhausen se juntou recentemente à iniciativa criada pela Fundação Ellen MacArthur , a “New Plastics Economy Global Commitment”, que visa a economia circular. Brasileiras como Natura, Positiv.A e Boomera (vencedora da 15ª edição do Prêmio Empreendedor Social, da Folha) também participam da ação.
“Vemos a sustentabilidade como parte integral do nosso futuro. Está no centro de tudo o que fazemos”, acrescenta a CMO da IWC Schaffhausen, Franziska Gsell.
Iniciativas brasileiras
Da mesma forma, com a mesma pegada inovadora, porém menos recursos, algumas iniciativas no Brasil apontam para mudanças significativas na fabricação de pranchas de surfe.
Em breve, o blogue vai contar a história de Filipe Blanco, brasileiro que realizou o feito da primeira prancha totalmente reciclada.
Quando comecei a trabalhar com outros shapers e ingressar em fábricas que produziam um número considerável de pranchas foi um choque. O negócio era sinistro, era muito lixo!
Filipe Blanco, designer, shaper e incansável pesquisador sobre iniciativas sustentáveis
Já estava na hora de acharmos uma saída para o principal produto do surf seguir a linha de consciência do consumo ecológico. Parabéns pela matéria.
Ja está na hora da WSL embarcar nessa onda e definir parâmetros sustentaveis para as pranchas utilizadas nos seus eventos.
Se é feito de material reutilizado, pq custar três vezes mais ??
Esse “Origem Surf” é uma piada de mau gosto. Pela primeira vez um brasileiro ganha um dos campeonatos mais tradicionais, o Pipe Pro, e escrevem sobre prancha que nunca irá entrar na água!!!
Wigolly Dantas merece mais respeito. Não só ele como João Chianca e Yago Dora que conquistaram respectivamente o segundo e o terceiro lugares. O feito desses três não poderia ser negligenciado por uma “jornalista especializada”.
Wigolly, além de ser o único negro a vencer na temida onda de Pipeline – o que por si só já mereceria destaque – , ainda por cima patrocina o campeonato brasileiro de surfe feminino do próprio bolso. Que tal uma entrevista com ele, Janaína? Não teria o glamour e a “lacração” de uma matéria sobre joalheria, mas seria muito mais digna e verdadeira com quem, de fato, surfa.
Iniciativa super importante. Sou Ambientalista e tenho um bloco com este cunho e um personagem do folclore brasileiro. Fiz uma marchinha com várias estrofes que cada uma expõe universos da minha luta e uma delas é justamente sobre o desperdício: NEM TUDO É LIXO, NÃO É DE TUDO QUE EU DESISTO CONSUMO CONSCIENTE É BEM MELHOR PRA GENTE. SE VOCÊ DESPERDIÇAR O BOITATÁ VAI TE PEGAR. E o refrão: NÃO SUJE NÃO POLUA DEPOIS NÃO VÁ DIZER QUE A CULPA NÃO É TUA. Amo o surfe e por anos fiquei admirando os surfistas no mar. Agora, com 68 anos de idade, comecei a tentar pegar onda. Can you believe It?
Excelente intervenção amiho3.
Belíssima observação André ????????????????????????
Falta espaço pra min guardar tanto eps q sobra das pranchas aki..me preocupo tbm acabo sendo um acumulador rsrsr é plásticos ,embalagens. Etc..mas a questão é mesmo o epa(isopor) e sobras de resinas secas com fibra..um lixo bem periculoso. .o epa sei com mistura de solvente ou gasolina mesmo derrete e no caso daria pra criar uma espécie de tijolo por exemplo. ..não é tão complicado mas falta parceria q realmente faça acontecer. ..na hora de embalar o lixo me dá uma dor no coração no caso de desperdício tbm. ..é de poluição
Ja fazemos isso em Bertioga-SP a 2 anos, de maneira artesanal. O mercado e possibilidades são enormes e pensando assim da até para baratear o custo das pranchas. A grande questão é querer fazer melhor e não olhar apenas os lucros. E o outro lado que vejo são o das pessoas que procuram o ” belo” e ” de marca” ao invés do sustentável.
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