Recentemente a notícia sobre Maya Gabeira e seu novo recorde mundial tomou conta de todos os sites, jornais e blogs por aí. Inclusive neste espaço.
por Janaína Pedroso
Do mesmo modo quando Rodrigo Koxa bateu o recorde mundial de maior onda surfada, também foi notícia no mundo todo. Daquela vez foi capa da Folha. Era um sábado e eu me lembro bem. Como esquecer minha primeira (e talvez única) capa na edição impressa?
Tudo isso parece tão óbvio. Afinal, não é todo dia que alguém quebra um recorde mundial, logo o destaque na mídia é um fato. Também não é todo dia que alguém está disposto a morrer para quebrar tal feito. Porque sejamos honestos, apesar de todo o preparo desses atletas, quando alguém desafia um mar deste tamanho, digo, com ondas do tamanho de arranha-céus, tudo pode acontecer, inclusive perder a vida. Obviamente, perde-se a vida por bem menos e de formas variadas é verdade, mas não vamos entrar nesse assunto.
A reflexão que pretendo provocar é: por que nós humanos nos apegamos tanto aos recordes, aos limites, à competição? Isso é mesmo saudável?
Desde que o mundo é mundo, nos esportes o homem procura superar-se, e talvez essa seja a graça de tudo isso. Aos que não são tão competitivos, como eu, resta uma pequena inquietação a respeito.
Até que ponto a busca por quebra de recordes é natural? Por que nossa sociedade é tão interessada em superlativos? A maior onda, a volta mais rápida, o salto mais alto…
Você então vai me dizer que esse texto não passa de uma besteira, já que o esporte é isso mesmo, um incessante ‘quebrar de recordes’. E eu vou dizer que você deve estar coberto de razão.
Mesmo assim, vou sugerir que reflita só um momento: onde estaríamos e como estaríamos enquanto sociedade se a palavra competição não fizesse parte de nosso dicionário…
By the mid 20th century, humans had achieved a mastery of technology sufficient to leave the atmosphere of the Earth for the first time and explore space.Technology deals with human as well as other animal species’ usage and knowledge of tools and crafts, and how it affects a species’ ability to control and adapt to its natural environment. https://mgwin88tm.com/ The word technology comes from the Greek technología (τεχνολογία) — téchnē (τέχνη), ‘craft’ and -logía (-λογία), the study of something, or the branch of knowledge of a discipline.[1] A strict definition is elusive; technology can be material objects of use to humanity, such as machines, but can also encompass broader themes, including systems, methods of organization, and techniques.
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