Não me esqueço do dia: era uma bela manhã e eu estava especialmente exausta. Esperei meu filho cochilar para abrir a caixa de e-mail.
Foi quando li: “Contato GoPro”.
“Deve ser engano”, pensei. “Afinal, o que a GoPro iria querer com uma mãe puérpera, recém-parida?”
O que eu não imaginava, era que um simples convite para acompanhar o lançamento da câmera HERO10 Black devolveria parte de quem eu era e que estava completamente esquecida por conta da maternidade.
Foi então que eu decidi aceitar o convite da GoPro e embarcar em uma viagem, que eu não sabia, mas seria transformadora à medida que fez com que me sentisse viva de novo. Viva profissionalmente.
A “Janaína jornalista” estava de volta e não era um desejo, era real.
Me sentindo gente de novo
Apesar de amar meu filho, senti que minha liberdade foi roubada pela maternidade. E ninguém fala sobre isso. Parece que na nossa sociedade, o papel fundamental da mulher é ser mãe, o resto é secundário.
Então, ser mãe é lindo. Fala-se sobre amor incondicional, mas esquecem de contar o outro lado que tem dor, solidão, privação, dependência financeira e liberdade cerceada.
Assim, não demorou muito para que eu me desse conta de que estava em uma crise sobre quem eu era profissionalmente e como iria retomar minha carreira, se é que eu tinha uma.
A fim de me ter de novo, comecei a pensar na ideia de voltar a surfar. Felizmente, três meses após o parto eu estava de volta na água. Aquilo foi uma retomada, mas não era suficiente.
HERO10 Black aí vou eu
Sempre fui apaixonada por GoPro, minha primeira foi uma HERO3 Silver Edition, hoje vintage e que guardo como uma relíquia.
Comprei ela de segunda mão, foi o que deu na época, mas estava novinha e como usei essa câmera!
Pra mim, a GoPro sempre foi sinônimo de aventura, liberdade e revolução. A primeira vez que ouvi falar dela ficava imaginando como era possível ser daquele tamanhinho e tão poderosa!
É por isso que sou apaixonada pela GoPro, pois adoro tudo o que ela representa.
Resgate pós-maternidade e em meio à pandemia
Virei mãe em meio a pandemia, isso significa que o que já é difícil ficou mais complicado. Eu não frequentei parquinhos, não fiz amizade com outras mães, não fui à academia de natação, não participei de grupos de apoio. Meu filho nasceu em julho de 2020, um dos momentos mais críticos da Covid-19.
Apesar da dificuldade, ainda me considero abençoada. Afinal de contas, eu havia tido o parto que sonhei, meu filho era extremamente saudável e meu companheiro super parceiro. Eu não tinha do que reclamar.
Ainda assim via-me um tanto perdida. Com minha renda reduzida, comecei a me preocupar com a Janaína independente e especialmente com a mulher que amava escrever, trabalhar, produzir, viajar, fotografar e compartilhar.
Foi então que embarquei para a viagem de resgate. Fiz uma cobertura jornalística no lançamento da GoPro e, a partir de então, ganhei motivação para voltar a ser quem eu sou.
Finalmente com a GoPro eu retomei meu lado aventureira, voltei a sonhar com uma carreira, com viagens e novas possibilidades.
Definitivamente a GoPro pode ser muito mais do que uma câmera. Ela é inspiração e motivação para viver, registrar e compartilhar seus melhores momentos.
Obrigada, GoPro!
Conteúdo desenvolvido em parceria com a GoPro.
Viva, Janelinda! Amei esse texto!
Lindo! Inspirador
Lindo parabéns
Inspirador
AMO A GOPRO
Viva, Janelinda! Amei esse texto!
I think this is a great experience you got inspired from here, amazing!!
ótimo artigo, parabéns
Excelente artigo. Muito didático e bem detalhado. parabéns!
Obrigada por tudo
Valeu hein