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Como a expansão da cobertura do CT 2025 reflete no Brasil

por | jan 22, 2025 | Notícias, WSL | 0 Comentários

O surf nunca esteve tão em alta. Recentemente, a ESPN e a World Surf League (WSL) anunciaram a ampliação dos direitos de transmissão do CT 2025 para as plataformas ESPN+ nos Estados Unidos e Disney+ na América Latina e Caribe, incluindo México, Peru, Argentina e Caribe, com exceção de Brasil, El Salvador e Costa Rica. Embora o Brasil não esteja incluído nessa expansão, a notícia tem implicações para os fãs e atletas brasileiros, reafirmando o papel do surf como um esporte global.

Line up Corona Bay. @ WSL / Tostee

O Brasil no cenário internacional

O Brasil é uma potência no surf mundial. Desde o surgimento da chamada Brazilian Storm, nomes como Gabriel Medina, Ítalo Ferreira, Filipe Toledo e Tatiana Weston-Webb conquistaram fãs e títulos, colocando o país no centro do cenário competitivo. A expansão da cobertura global do CT 2025 fortalece essa posição ao dar mais visibilidade aos atletas em mercados vizinhos, como México, Peru e Argentina.

Esse movimento pode atrair novos fãs para os competidores brasileiros, aumentar o interesse por patrocinadores na América Latina e até mesmo abrir portas para futuras transmissões exclusivas em plataformas locais.

Streaming no CT 2025

A decisão de ampliar a cobertura do CT 2025, ao investir em streaming, reflete a demanda do comportamento de um público mais jovem, que consome esportes de forma digital e sob demanda.

No Brasil, o público de surf já demonstra forte presença em plataformas digitais, como redes sociais, o que reforça o potencial de crescimento do esporte por aqui.

Como a ampliação da cobertura pode reverberar no Brasil

  1. Mais audiência, mais mercado
    A transmissão do Championship Tour para outros países da América Latina aumenta a relevância de atletas brasileiros nesses mercados.
  2. Valorização do esporte
    Ver o surf se consolidando em plataformas globais como Disney+ e ESPN+ reforça a importância do esporte no cenário internacional. No Brasil, essa valorização pode incentivar novas gerações a se interessarem pela modalidade.

Sobre o autor

Origem Surf

Janaína Pedroso surfa há 21 anos. É formada em Comunicação Social/Jornalismo, com especialização em Roteiro para TV, Teatro e Cinema. Já atuou como apresentadora com passagens pela Globo, Band e CNT e como repórter para Editora Trip. Atualmente divide seu tempo entre a maternidade, o surfe, a produção de textos e à frente da empresa de comunicação Origem Press.

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