Larissa dos Santos tem o surf no DNA. Ela é filha do talentoso surfista Flavio Sukita e subiu numa prancha quando tinha 8 anos de idade como se já soubesse o que estava fazendo. O pai percebeu logo de cara o dom da filha e bastou um ano pra que Larissa já estivesse correndo os campeonatos municipais do Ceará, sua terra natal.
Desde então, ela não parou mais de surfar. Hoje com 17 anos, acumula uma lista extensa de títulos: Campeã Cearense Feminino Iniciante 2009, Vice-Campeã Circuito Seletiva Petrobrás Mirim 2010, Campeã Nordestina Open 2011, Bicampeã Cearense Iniciante 2011, Campeã Cearense Open 2011, Bicampeã Nordestina Open 2012, Tricampeã Cearense Iniciante 2012, Bicampeã Cearense Open 2012, Campeã Circuito Brasileiro Amador Junior 2012, 3o lugar no World Junior Surfing Championship ISA 2012, 5o lugar no World Junior Surfing Championship ISA 2013, Campeã do Circuito Pena Little Monster 2014, Campeã Brasileira de Surf Feminino Sub-18 2015, Vice Campeã Brasileira de Surf Profissional 2015.
Não há sombra de dúvida, que Larissa dos Santos é uma estrela do surfe feminino brasileiro. No ano passado, a atleta se esforçou para conseguir competir a única etapa do circuito brasileiro feminino, em Itamambuca. Na ocasião, cerca de 100 atletas profissionais e amadores se reencontraram para competir e celebrar, mais do que tudo, a volta do circuito nacional de surfe feminino. “Foi muito importante ter o circuito de volta. Conquistei meu patrocínio atual em função da minha colocação em Ubatuba”, conta Larissa.
Com jeito tímido a morena de descendência indígena hoje sonha alto. “Quero chegar no CT e sei o longo e difícil caminho que é alcançar isso”. O patrocínio da marca Brazilian Storm e o apoio da Krugans representam a possibilidade de chegar ao objetivo. Em breve, ela deve competir uma etapa importante, o QS em Santa Catarina. Existe também a expectativa que aconteça a segunda etapa do Seaflowers Triple Crown de Surf Feminino, circuito criado pela surfista Marina Werneck.
Larissa é prova viva de que o Brasil tem excelentes surfistas, e ela não está sozinha nessa. Yanca Costa, Rayssa Fernandes, Manuela Pacheco, Karol Ribeiro, Carol Bonelli, Pamella Mel, Tayná Hinckel, Sophia Medina, Naire Marques, Maju Freitas, Luana Soares, Maria Isabel, Laura e Luisa Marques são alguns nomes dessa nova geração do surfe feminino brasileiro. Elas estão aí e merecem respeito. Todas elas, se tiverem uma oportunidade, estarão no circuito mundial de surfe uma hora ou outra.
Basta que haja apoio, só isso. Surfe elas têm pra dar e vender!
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