Carissa Moore e Jack Robinson, ao lado dos vice-campeões Tyler Wright e Leonardo Fioravanti celebram vitórias com a finalização do Billabong Pro Pipeline, que marca o início oficial da temporada de 2023.

Acabou ontem, 08, por volta das dez da noite do Brasil, a primeira etapa do calendário de eventos do CT, promovido pela WSL.

Com uma havaiana, dois australianos e (quem diria) um italiano, o Billabong Pro Pipeline foi encerrado em condições medianas. Contudo, o evento contou com inúmeros bons momentos e condições favoráveis para a formação de excelentes ondas, ainda que muito distantes de um “pipe clássico”.

Baterias super disputadas, rivalidade, declarações inusitadas e performances brilhantes marcaram a etapa. Além de resultados surpreendentes, entre os brasileiros, João Chianca e Caio Ibelli se destacam e saem maiores rumo a Sunset.

Apesar do ótimo surf apresentado pelos vencedores, Jack e Leo, foram John John Florence,  e Gabriel Medina os protagonistas dos momentos mais brilhantes do Billabong Pro Pipeline. O retorno de ambos os atletas é o maior presente deixado pela passagem da competição nas ondas de Pipeline e Backdoor.

Carissa e Jack lembraram de mencionar a importância de Andy Irons, surfista havaiano, que morreu em 2010, e tem sido homenageado com a realização da etapa em sua memória. “Ganhar um evento em homenagem a Andy Irons é muito especial”, disse Moore. 

A próxima etapa, Hurley Pro Sunset Beach, tem início da janela esse domingo, 12 de fevereiro e vai até dia 23.

Finalistas Leonardo Fioravanti da Itália, a bicampeã mundial Tyler Wright da Austrália, Axel irons, filho de Andy, Lyndie Irons, Jack Robinson da Australia e Carissa Moore, pentacampeã do mundo, no Billabong Pro Pipeline. Foto Brent Bielmann/World Surf League.