“É inadmissível que o Brasil, com o potencial que tem de atletas, eventos e fãs no surfe masculino, não tenha isso também no feminino. Uma das diretrizes da World Surf League é para que os escritórios regionais fomentem a realização de mais eventos para as meninas, desde a base com a categoria Pro Junior. Precisamos de mais etapas com status QS 1000, QS 1500, QS 3000, para que novas surfistas conquistem pontos para participar dos eventos mais importantes, os QS 6000 e QS 10000, que decidem as vagas para o CT”. Xandi Fontes, diretor geral da WSL na América do Sul.
Alejo Muniz confirma retorno ao CT após 8 anos de tentativas
O catarinense Alejo Muniz garantiu sua volta ao Championship Tour (CT) da World Surf League (WSL) após oito anos tentando a requalificação. Muniz conquistou a terceira vaga antecipada do Brasil no top 10 do Challenger Series, ao vencer o duelo brasileiro contra o...
Vamos ser realistas, somente quando o surf voltar a ditar moda, poderemos ter investidores no setor! Por sermos tão descolados do mundo capitalista e de certa forma puritans, deixamos escapar a grande oportunidade de lucrar com o sistema.
Oi, Glauco.
Vamos ter que discordar em alguns pontos… O surfe, na minha visão, nunca esteve tão “na moda”. Depois de anos sendo subjugados de vagabundos e maconheiros, hoje finalmente, o surfe virou “cool” no Brasil.
Por outro lado, nos últimos anos empresários que faturam com o esporte estão a quilômetros de distância das praias…Cara, é uma discussão pra ficarmos aqui por muito tempo debatendo… Mas, sobre o surfe feminino, com certeza o que pega é o machismo e o preconceito. E claro, esses velhotes das federações, que não largam o “osso” e veem as mulheres como um estorvo nas competições. Enquanto as meninas dependerem desses caras pra ter evento vão ficar chupando o dedo.
Muito obrigada pelo coment! Gostaria que mais pessoas como vc interagissem conosco!!
Valeu, Glauco!! E até a próxima!
Bj
JP