Há algumas semanas, um surfista da costa oeste australiana foi atacado por um tubarão-branco. As imagens do que restou da prancha de surfe, são assustadoras, e o que vem à cabeça é: puta merda, como esse cara tá vivo?!
por Janaína Pedroso
Já em Sydney, um homem esbofeteou um tubarão para salvar a vida de sua companheira, que surfava em uma praia, ao norte da cidade. A vítima ainda teve tempo pra fazer piada. “Só peso 60kg, vamos lá, vocês levantam mais peso que isso na academia”, contou um local que participou do resgate e carregou a mulher por mais de 50m.
Durante os anos em que estive morando em Perth, foram raras as vezes em que surfei tranquila. Era difícil não imaginar um monstro de cinco ou seis metros de comprimento e três de largura vindo me estraçalhar, enquanto eu aguardava a série entrar. Assim que mudei para Sydney, passei a surfar mais tranquila, porém, nem tanto…
A verdade é que os australianos estão tão habituados com ataques de tubarão, como um brasileiro está com a violência urbana; cada um com seus problemas. Honestamente, acho o nosso incomparavelmente pior…
Fascínio e pavor…
Mas a relação surfista x tubarão sempre foi uma questão. Nós, sem dúvida alguma somos os invasores e, por isso, reações como a de Kelly Slater, sobre abater tubarões nas Ilhas Reunião, por exemplo, me causam tremendo mal estar.
Sem dúvida, há um mundo sob nossas pranchas. Fascinante, por sinal.
Hoje em dia, com a tecnologia, imagens feitas por drone e até transmissões ao vivo, tornam possível, vez ou outra, ver o que se passa sob nossas pranchas. Alguns encontros são lindos e muitas vezes imperceptíveis até para os envolvidos, outros nem tanto…
- Não dá pra começar essa lista sem antes falar de Mick Fanning e seu “encontro”…
- Tubarões-brancos são exímios saltadores. Neste caso, não foi bem um encontro como o do nosso querido Fanning, mas um belíssimo registro, que ocorreu em 2016, na Austrália.
- Tudo em casa: de animal para animal. Essa reunião foi celebrada em Huntington Beach. Doguinho de sorte, nada além de um breve olá 🙂
- “Temi pelo pior”. Estas foram as palavras do garoto de 14 anos, Zach Berman, que pilotava o drone e capturou o encontro entre um enorme tubarão-branco e um punhado de surfistas.
- Por fim, mais uma reuniãozinha daquelas de arrepiar.
Apesar de achar tubarões animais incríveis, dou graças a Deus por não precisar conviver com esses queridos…
Oi tudo bem?
Sou sua seguidora há tempos e não via a hora de algum jornalista brasileiro falar sobre tubarões, em vista que nos nunca precisamos conviver de fato c este fascinante animal. Nossas águas verdes escuras nunca permitiram que a gente enxergasse de fato os animais que passam por de baixo das nossas pranchas, mas vc sabia que o tubarão martelo é um deles que rondam a Costa ubatubense? Enfim, eles estão ali e a mídia tb esta aqui para fazer toda essa transmissão sensacionalista que nos faz sentir um tanto quanto cagoes! Hehehe. Precisamos tomar cuidados e nos atentar, pois é normal termos medo daquele que é o desconhecido. Hoje eu moro na Austrália, já vi uma vez um tubarão de fato, ele passou por mim, mas so o vi depois que passou, ele estava apenas “cruising” e outra vez vi um ataque a um cardume, não vi ele, mas sabia q era ele.
Eu moro aqui há um e meio, quase dois, não é em Perth, nem em Sydney, mas é na Gold Coast. É muito interessante como os australianos lidam com este animal, afinal eles aprendem a lidar com esse grande animal desde que são bebes, crianças… Em particular os que convivem, sabem que estão invadindo um ambiente natural e que não pertence à nos humanos, estão de acordo com a ressalva de que tubarões estão aqui para proteger nosso habitat natural. Nos últimos anos e acredito que desde q se criou o projeto de colocar redes de proteção, fez com que tubarões chegassem mais perto a Costa e não protegessem os surfistas e banhistas, o que é engraçado. Pois ela foi feita para afastar.
O que já tem inclusive um documentário de uma ativista comprovando que esta rede só deixa outros animais presos, morrendo, atraindo então mais tubarões para a Costa, pois eles vão até as redes se alimentar dos animais mortos.
Esta ativista, uma mulher incrível que fica na região de Byron e Ballina (onde mais ocorrem ataques) fez uma grande pesquisa pontuando quais são as maiores causas destes ataques acontecerem. Uma grande diferença q eu senti daqui para o Brasil foi que, no Brasil a gente se sente dono do pico né? Aqui eles que mandam. Eles que dizem quando podemos entrar na água ou não, e oq podemos fazer? Apenas respeitar essas incríveis criaturas q nos protegem indiretamente do aquecimento global e de outros desequilíbrios da natureza Causada por nossa raça.
Como co-fundador da Divers for Sharks – Mergulhadores pela Conservação dos Tubarões – sou muito grato às lideranças da comunidade do Surf que reconhecem que o mar é a casa dos tubas e nós somos os visitantes, e os incidentes – pouquíssimos se considerarmos os milhões de días surfados, mesmo em lugares de alta presença de grandes tubarões como Australia e África do Sul – geralmente ocorrem por “erro de identificação”, já que os tubarões confundem o surfista remando ou sentado na prancha com uma tartaruga ou lobo-marinho, presas preferenciais.
No mundo todo, mais de 100 milhões de tubarões são mortos anualmente pela pesca predatória. Eles são ESSENCIAIS ao funcionamento dos ecossistemas marinhos. Quem ama o mar, respeita e ajuda a proteger os tubarões! Mahalo!
y the mid 20th century, humans had achieved a mastery of technology sufficient to leave the atmosphere of the Earth for the first time and explore space.Technology deals with human as well as other animal species’ usage and knowledge of tools and crafts, and how it affects a species’ ability to control and adapt to its natural environment. https://mgwin88tm.com/ The word technology comes from the Greek technología (τεχνολογία) — téchnē (τέχνη), ‘craft’ and -logía (-λογία), the study of something, or the branch of knowledge of a discipline.[1] A strict definition is elusive; technology can be material objects of use to humanity, such as machines, but can also encompass broader themes, including systems, methods of organization, and techniques.