Em 2022, Instituto Argonauta atendeu mais de mil ocorrências no litoral norte envolvendo animais marinhos
Ocorrências atendidas pela instituição em todo o litoral norte de São Paulo envolve aves, mamíferos e tartarugas marinhas
O Instituto Argonauta divulgou balanço de 2022, realizado em todo o litoral norte de São Paulo, que compreende as cidades de Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba.
Com o total de 1.288 ocorrências, envolvendo cerca de trinta espécies de animais marinhos, dos quais, 18% resgatados vivos e 81% mortos, o grupo que teve maior atendimento foi o de tartarugas-marinhas, com 794 atendimentos (98% animais mortos).
Já o grupo de aves marinhas representou 382 ocorrências do total, sendo 27% de animais vivos e 73% de mortos.
Por fim, no grupo de mamíferos foram 112 atendimentos, com 97% dos animais já sem vida.
Tartarugas ainda são as mais afetadas
Ao todo, o Instituto Argonauta realizou 794 atendimentos envolvendo as tartarugas-marinhas, e apenas 2% das ocorrências envolvendo animais vivos, e 98% animais mortos. Já o grupo de aves marinhas, representou 382 ocorrências do total, sendo 27% de animais vivos e 73% de mortos e, por fim, o grupo de mamíferos teve um total de 112 ocorrências, com 3% de animais vivos e 97% mortos.
Entre as principais causas das mortes está a presença de lixo no mar e capturas acidentais durante atividades pesqueiras.
O Instituto faz parte do grupo de instituições que executam o Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS), atividade desenvolvida para o atendimento de condicionante do licenciamento ambiental federal das atividades da Petrobras na Bacia de Santos, conduzido pelo Ibama.
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